sábado, 31 de março de 2012

Por que não somos mais parecidos com os macacos?

O homem não evoluiu a partir do macaco. E Charles Darwin também nunca disse isto. Se houvesse um processo “evolutivo” que transformasse chimpanzés em homens, seria lógico encontrar-se ainda hoje macacos se transformando em homens, ou “chimpanzomens” de varias categorias. Ocorre que homens e macacos atuais descendem de um ancestral comum, que provavelmente era parecido com um... macaco. Mas tão diferente dos macacos atuais quanto estes próprios são entre si. Conseguimos facilmente diferenciar um gorila de um chimpanzé , ou um orangotango de um sagüi. Apenas nos achamos mais diferentes que os outros primatas. Provavelmente eles também pensem assim. 
Coloque lado a lado o DNA do homem e o do chimpanzé e você descobrirá que existe uma diferença de pouco mais de 1% entre nós e eles. Até as cadeias de cromossomos de ratos e camundongos, por exemplo, têm menos em comum entre si do que nós e os outros primatas. Apesar disso, somos muito diferentes. A principal razão para isso é a própria genética. Quando se trata de cadeias de DNA, uma ínfima mudança de ordem pode incorrer em uma grande alteração no fenótipo. Apenas 1% difere entre chimpanzés e humanos, mas estas alterações se espalham por 80% dos nossos cerca de 30 mil genes. Dessa maneira, fica fácil haver duas espécies completamente distintas. 


 Fonte: http://www.newscientist.com

sexta-feira, 30 de março de 2012

Do macro cosmos ao micro cosmos.Então? Ainda acha que estamos sozinhos no universo?

Vamos fazer um passeio viajando em alta velocidade, pulando em distâncias múltiplas de 10. Começamos com 100 e equivalência com 1 metro, aumentando em proporções múltiplas de 10 ou seja, 101 (10 metros), 102 (10x10 = 100 metros, 103 (10x10x10 = 1.000 metros), 104 (10x10x10x10 = 10.000 metros), sucessivamente.. E agora? Você se considera o centro do universo? Um grande ser da Criação? O que haverá depois dos limites? Há limites? Note que ?para baixo? só conseguimos ir até a 16ª potência de 10 e chegamos aos limites da matéria .... mas ?para cima? fomos até a 23ª potência de 10 e paramos .... mas poderíamos continuar a nossa viagem pelo universo no limite de nossa imaginação ! Então? Ainda acha que estamos sozinhos no universo?Veja a apresentação e novamente tire as sua conclusões!!!!


Clique Aqui para ver a apresentação!!!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Você ainda não acredita em vida extraterrestre?Este vídeo fará você mudar de idéia!

O ser humano, em sua enorme arrogância e prepotência acredita ser o único ser vivo com inteligência existente no universo, no entanto, ao nos depararmos com a imensidão do universo verificamos quanto somos insignificantes e sinceramente penso que seria uma grande ingenuidade achar que estarmos sozinho nesta imensidão de galáxias,planetas e estrelas, veja este incrível vídeo e perceba como o nosso planeta é nada diante do universo, depois tire as suas próprias conclusões: 

 Clique aqui para ver o vídeo...

quarta-feira, 28 de março de 2012

Cientistas explicam o porquê dos gatos caírem de pé de grandes alturas sem se machucarem

É do conhecimento comum que os gatos-domésticos são capazes de grandes proezas acrobáticas ao conseguir cair de alturas que matariam qualquer pessoa, aterrando de pé e, frequentemente, quase sem se lesionarem. Com efeito, um estudo realizado numa clínica em Nova Iorque revelou que dos 132 felinos que entraram após quedas consideráveis, 90% sobreviveram e apenas 37% necessitaram de cuidados de emergência, destacando-se o caso de um animal que caiu de uma altura de 32 andares e apenas lascou um dente e colapsou um pulmão, o que exigiu apenas um internamento de 48 horas. 
A chave desta intrigante capacidade destes animais com que partilhamos a casa reside nos seus ancestrais hábitos arborícolas. À semelhança do que acontece com outras espécies que trepam e se deslocam longe do solo, os gatos desenvolveram um conjunto de adaptações que permitem que uma eventual queda, a que estão sujeitos a qualquer momento, não seja nem fatal nem incapacitante.
Em primeiro lugar, os gatos apresentam uma elevada proporção área-peso, que permite reduzir a força com que embatem no solo e atingem uma velocidade terminal – velocidade a que o efeito da gravidade iguala a resistência do ar - inferior à de outros animais. Por outro lado, estes animais domésticos têm uma grande capacidade de perceber “onde” está o solo, o que lhes permite rodar o seu corpo no ar de tal forma que ficam “de pé”, isto é, com as patas posicionadas sob o tronco. No entanto, à medida que desce em queda livre as patas não estão completamente verticais mas algo oblíquas.
Esta postura permite não só aumentar da área de superfície e assim incrementar a resistência oferecida pelo ar, mas também cair de forma que as patas funcionam como amortecedores – a elasticidade dos desenvolvidos músculos das patas, reduz a força de impacto, impacto este que é suportado não pelos ossos, como aconteceria se as patas estivessem verticais, mas sim, pelas articulações. 
No entanto, a obesidade de que sofrem muitos animais domésticos de áreas urbanas, pode interferir no seu desempenho acrobático, sendo por isso, preferível prevenir as quedas através da colocação de redes nas janelas das habitações. 



Fonte: www.bbc.co.uk

terça-feira, 27 de março de 2012

‘Pó milagroso’ ajuda a crescer novo dedo em um Norte americano

Lee Spievak, com 69 anos, perdeu um pouco mais de um centímetro da ponta do dedo médio em um acidente com um avião de aeromodelismo. Mas o dedo voltou a crescer e hoje parece ser completamente normal.Como? Essa é a parte mais incrível. Não foi através de transplante. O Sr. Lee fez crescer novamente a ponta de seu dedo. O irmão do Sr. Lee, Alan, trabalha no campo da Medicina Regenerativa e enviou para ele o pó. Durante dez dias ele aplicou o pó em seu ferimento. “No segundo dia eu já pude ver o crescimento. A cada dia crescia mais. Finalmente o ferimento se fechou e era um dedo. (…) Levou cerca de quatro semanas antes de haver fechado”. 
” Ele afirma que possui “tato completo e movimento pleno”.O pó milagroso veio da Universidade de Pittsburg, nos EUA, do laboratório do Dr. Stephen Badylak que prefere chamar o composto de matriz extracelular.O pó é feito de tecido de bexiga de porco e, depois de desidratado, pode ser utilizado na forma de folhas ou pó. Apesar de o processo parecer simples, envolve uma ciência complexa.O pó ajudaria ao corpo a enviar sinais de que não deveria formar cicatriz, mas sim fazer crescer o membro novamente.No futuro é possível que a técnica possa reparar órgãos danificados e pele com queimaduras severas. 

Clique aqui para ver o vídeo 




Fonte:BBC NEWS

segunda-feira, 26 de março de 2012

Qual o animal com o maior número de genes?

Pesquisadores descobriram que o animal com o maior número de genes - cerca de 31.000 - é a Daphnia pulex, ou pulga d'água, um crustáceo de água doce de tamanho quase microscópico. Por comparação, os seres humanos têm cerca de 23.000 genes. O Gene, na definição da genética clássica, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma seqüência específica de ácidos nucléicos - biomoléculas mais importantes do controle celular, pois contêm a informação genética. 
Existem dois tipos de ácidos nucléicos: ácido desoxirribonucléico (DNA) e ácido ribonucléico (RNA).Os genes controlam não só a estrutura e as funções metabólicas das células, mas também todo o organismo. Quando localizados em células reprodutivas, eles passam sua informação para a próxima geraçãoA Daphnia é o primeiro crustáceo a ter seu genoma seqüenciado.O genoma da pulga d'água é descrita em um artigo publicado por membros do Consórcio Daphnia Genomics, uma rede internacional de pesquisadores liderada pelo Centro de Genômica e Bioinformática (CGB) da Universidade de Indiana e pelo Departamento de Energia dos EUA .
"O número alto de genes da Daphnia é devido em grande parte porque os seus genes se multiplicam, criando cópias em uma taxa mais elevada do que outras espécies", disse o líder do projeto,o diretor John Colbourne."Estimamos que a taxa é três vezes maior do que aqueles de outros invertebrados e 30 por cento maior do que a dos seres humanos."."Esta análise do genoma da Daphnia avança significativamente a nossa compreensão de como o genoma de um organismo interage com seu ambiente, tanto para influenciar a estrutura do genoma como para conferir o sucesso ecológico e evolutivo", diz Saran Twombly, diretor do programa da National Science Foundation (NSF) divisão de Biologia Ambiental, que financiou a pesquisa. 


Fonte: http://www.biology-blog.com

domingo, 25 de março de 2012

Você sabia que uma Mega-colônia de formigas domina o mundo?

Cientistas descobriram que uma única mega-colônia de formigas colonizou a maior parte do mundo. Formigas argentinas que vivem em grande número na Europa, Estados Unidos e no Japão pertencem à mesma colônia inter-relacionada, e se recusam a lutar umas contra as outras. Esta espécie de formigas, a Linepithema humile, era nativa da América do Sul, mas a ação humana levou as formigas a todos os continentes, exceto à Antártica.A colônia pode ser a maior do seu tipo das espécies de insetos conhecidas, e podem até rivalizar com os humanos na escala de dominação mundial. Mais do que isso: os humanos estão, sem querer, ajudando a mega-colônia a se manter unida. 
As formigas argentinas são conhecidas por formar grandes colônias, e se tornam uma peste, atacando animais nativos e plantações.Na Europa, as colônias da formiga argentina se estendem por aproximadamente 6 mil quilômetros na costa do Mediterrâneo, enquanto nos Estados Unidos elas se estendem por 900 quilômetros na costa da Califórnia, no oeste do país. Uma terceira colônia existe na costa oeste do Japão.Enquanto as formigas são normalmente muito territorialistas, estas que vivem nas mega-colônias são muito tolerantes umas com as outras, mesmo quando vivem a dezenas ou centenas de quilômetros umas das outras. 
Pesquisadores no Japão e na Espanha, coordenados por Eiriki Sunamura, da Universidade de Tóquio, descobriram que as formigas argentinas que vivem na Europa, Japão e na Califórnia têm um perfil químico muito similar.Outros exames revelaram a extensão da ambição global das formigas: os pesquisadores selecionaram formigas selvagens de várias colônias, e testaram quão agressivas elas seriam umas com as outras. Formigas de mega-colônias menores se mostraram agressivas com as outras, assim como as a cosa oeste do Japão com suas rivais de outra parte do país. Enquanto isso, aquelas da colônia européia não rivalizavam com formigas da colônia ibérica. 
Ignorando as rivalidades de outras espécies, quando as formigas das mega-colônias européias, californianas e japonesas entravam em contato umas com as outras, elas agiam como velhas conhecidas. Elas esfregavam as antenas umas com as outras, e não ficavam agressivas nem tentavam evitar as outras.Basicamente, elas agiam como se pertencessem todas à mesma colônia, apesar de viver em continentes diferentes, separadas por vastos oceanos. A explicação mais plausível para isso é que as formigas destas três super-colônias são realmente uma família, geneticamente relacionadas, de acordo com os pesquisadores. Quando elas entram em contato, reconhecem umas as outras pela sua composição química.“A enorme extensão desta população só pode ser comparada com a sociedade humana”, afirmam os pesquisadores. Curiosamente, são os humanos os maiores responsáveis pela criação e transporte desta mega-colônia de formigas pelo mundo, assegurando que elas se espalhem por todos os continentes. “Os humanos criaram esta enorme população de formigas não-agressivas”, dizem os estudiosos. 


 Fonte: http://news.bbc.co.uk

sábado, 24 de março de 2012

AquaDom o maior aquário do mundo


O maior aquário do mundo está na entrada do Radisson Blu Hotel, em Berlim e se chama AquaDom. Ele contém um milhão de litros de água salgada e aloja milhares de peixes, foram gastos aproximadamente 13 milhões de euros na construção do aquário que recebe visitas desde 2003.
                     Clique aqui para ver o vídeo do AquaDom                               


Fonte:http://www.adsvark.com

sexta-feira, 23 de março de 2012

Os cinco ovos mais interessantes do mundo

Quando alguém menciona a palavra “ovo”, a imagem que provavelmente vem à sua mente é o ovo da galinha, não é? Mas alguns animais botam ovos em cores, formatos e aspectos tão inusitados que dão um novo conceito visual à palavra. Confira os ovos mais intrigantes do mundo animal: 
 1 – OVOS DE TUBARÃO 
 À primeira vista, parece um saquinho amarelo translúcido que envolve o corpo de um girino desconhecido. O ovo de tubarão, apelidado de “bolsa de sereia”, não tem um formato padronizado: apesar de esta foto mostrar um exemplar retangular com uma leve curva nas pontas, existem outros desenhos já observados. Mas o tamanho assusta: a maioria das espécies bota ovos que alcançam o tamanho de uma mão humana adulta e eventualmente acabam aparecendo na beira da praia em algumas regiões do mundo. 
Já houve registros, no entanto, de ovos colossais com mais de 2 metros de comprimento. A mãe bota os ovos e os acompanha até descerem ao fundo do oceano, momento em que os filhotes são deixados à própria sorte. Em alguns casos, há dois ou mais bebês de tubarão dentro do mesmo ovo, e eles atacam uns aos outros até que apenas o mais forte sobreviva. 

 2 – OVOS DE POLVO 
 Quando é chegada a hora, as fêmeas de polvo botam centenas de milhares de ovos de uma só vez, geralmente sobre saliências em pedras ou corais. A partir dali, fica de guarda para evitar o ataque de predadores até que os filhotes nasçam. Mesmo depois do nascimento, ela os vigia enquanto se alimentam de plâncton até que estejam desenvolvidos o suficiente para explorar o mar por si mesmos. 
Como esse processo às vezes leva muito tempo, a mãe começa a ficar faminta e acaba comendo um de seus próprios tentáculos para sobreviver. Ainda assim, ela geralmente morre nas mãos de um predador logo depois que a “missão” está completa, porque fica muito fraca para se defender de ataques. 

 3 – OVOS DE DINOSSAURO 
 É uma pena que não exista um ovo “fresco” para ser analisado, mas o material para estudos não deixa de ser muito rico: alguns ovos já encontrados contêm filhotes de dinossauro fossilizados dentro, o que deu um grande impulso tanto ao estudo dos ovos em si quanto dos dinossauros adultos. A variedade entre as espécies é enorme: existem ovos esféricos, em forma de comprimido, em forma de gota ou de concha. 
O tamanho também oscila, mas nenhum encontrado até hoje é extremamente grande: os maiores apresentam 60 centímetros de comprimento por 20 de largura. Uma característica marcante é a dureza da casca: em geral, servia para suportar o peso do próprio embrião. 

 4 – OVOS DE ESPONJAS E MEDUSAS 
 Assim como os peixes, também não há sexo no mundo das esponjas, corais e medusas. Em quase todos os casos, não há sequer divisão entre macho e fêmea. Os ovos, apesar disso, não deixam de ter sua particularidade e diferença de cores, tamanhos e aspectos. O modo de reprodução é que varia bastante: enquanto existem algumas espécies sexuadas, nas quais um mesmo indivíduo lança óvulos e espermas ao solo para que fecundem, outras espécies apenas soltam no ambiente algumas de suas células, e dali nasce um ovo. 

 5 – OVOS DE EQUIDNAS E ORNITORRINCOS 
 A ordem animal dos monotremados (orinitorrinco e équidnas), em geral, já causa estranheza por seus animais adultos. O próprio fato de botarem ovos já é inusitado, pois eles nada mais são do que mamíferos. Mas os ovos ficam maturando no corpo da própria mãe, que o nutre com os próprios recursos corporais. Após a eclosão, a mãe cuida dos filhotes por entre 4 e 6 meses. 
O ovo em si se parece com uma batatinha: quase esférico, pequeno e amarelo. Uma curiosidade bizarra é o fato da fêmea monotremada não ter mamas: para amamentar os filhotes, ela “sua” leite, que é bebido diretamente do abdome pelos recém nascidos. 


 Fonte: http://listverse.com

quinta-feira, 22 de março de 2012

Veja Impressionantes imagens de OVNI’s capturadas em filmes pela NASA

Há toneladas de evidências de que os OVNIs são reais, e cada vez mais aparecem mais comprovações da existencia de vida extraterrestre Há mais de 1000 documentos disponíveis no cofre do FBI atestando a existência de contato com OVNIs(eles estão agora disponíveis graças ao projeto de divulgação de UFOs aprovado em 2011). 
Existem mais de 10.000 planetas apenas em nossa galáxia capazes de existir vida.Mais cedo ou mais tarde faremos contato, enquanto isto não ocorre veja uma compilação de videos da NASA onde mostra diversos OVNI’s filmados pelas missões espaciais.
Clique aqui para ver o vídeo

quarta-feira, 21 de março de 2012

Ser humano pode ter origem em uma minhoca parecida com um peixe

Pode parecer um começo sem glória, mas alguns cientistas estão convencidos de que a origem da humanidade por ser traçada até uma minhoca, parecida com um peixe. Uma equipe de pesquisadores analisou o fóssil da Pikaia gracilens, de 505 milhões de anos, e encontrou evidências que podem resolver um debate antigo sobre as espécies primitivas. Eles descobriram as sementes que formariam a primeira coluna.“Nós pudemos discernir e localizar a notocorda e os nervos. Isso não era claramente óbvio, são necessárias técnicas para se observar isso”, comenta Jean-Bernard Caron, curador de paleontologia invertebrada. Caron é coautor do estudo, que ainda vai ser publicado. O autor principal é o paleontologista Simon Conway Morris. 
As primeiras espécies da Pikaia foram coletadas em 1911. Mas a criatura foi considerada um ancestral da minhoca terrestre.Foi só na década de 70 que Morris sugeriu pela primeira vez que a espécie poderia ser um dos primeiros membros do filo Cordata – a classe que abriga animais com espinha dorsal. Ele percebeu o que parecia uma notocorda, uma espinha primitiva que se forma no embrião de todos os animais vertebrados, incluindo os humanos. Mas ele não conseguiu provar a ligação, e a classificação continuou sendo disputada.Na década de 90, Caron afirmou que mais espécies de Pikaia foram coletadas e, mais recentemente, foram submetidas ao olho de um microscópio eletrônico. 
Usando a melhor tecnologia, os pesquisadores conseguiram identificar miômeros, que são conjuntos de músculos precursores das espinhas ósseas. Eles também encontraram vasos sanguíneos e um sistema vascular. Isso coloca a Pikaia na árvore da humanidade, junto com outros animais com coluna vertebral. “Está nos dando uma ideia muita clara sobre a origem do nosso grupo, como ele era”, comenta Caron. 
A Pikaia seria um dos cordados mais antigos, apesar de outros terem existido nessa época. Em média, a Pikaia tinha o tamanho do dedão humano. Era uma criatura plana, com a cabeça do tamanho de um ponto. Dois tentáculos saiam da frente.“Esses tentáculos são enigmáticos”, comenta Caron. “Talvez fossem usados para alimentação, mas seu papel ainda é incerto. Além disso, o corpo possuía uma espinha discreta e talvez uma barbata dorsal”.


 Fonte: http://www.vancouversun.com

terça-feira, 20 de março de 2012

Nasa mostra 4,5 bilhões de anos de história da Lua em vídeo de 3 minutos

A lua não teve sempre o mesmo aspecto, apesar da sua aparente quietude. O Goddard Space Flight Center da Nasa reconstituiu o passado do satélite natural da Terra e a sua tumultuosa evolução. Embora a sua aparição ainda seja objeto de debate entre os astrônomos, observações realizadas com o Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO), enviado à superfície lunar em 2009, permitiu aos especialistas norte-americanos perceber melhor a lua. Um dos primeiros choques na sua evolução é a formação, há 4,3 milhares de anos, do Polo Sul-Aitken – é uma cratera localizada no lado negro da Lua, com 13 quilómetros de profundidade e 2500 de diâmetro e assim nomeada em homenagem a Robert Grant Aitken, um astrônomo especialista em sistemas estelares binários. Livre de impactos de grande envergadura até agora, a superfície do satélite terrestre, não tem qualquer atmosfera protetora caso sofra colisões com asteróides. As crateras e os mares lunares foram-se desenvolvendo ao longo de centenas de milhões de anos, muito antes de ter a face rugosa que hoje se observa.

   

 Fonte: Goddard Space Flight Center

segunda-feira, 19 de março de 2012

Você sabe o que fazem com às baleias que morrem nas praias?

Uma baleia cachalote ficou encalhada numa praia na cidade inglesa de Skegness há dez dias. Foi a quarta a aparecer na região, no condado de Lincolnshire, nos últimos anos. Quando o cachalote apareceu na praia de Skegness numa manhã de sábado, este fenômeno transformou-se numa espécie de atração turística, pois centenas de pessoas foram à praia ver o animal, e algumas fizeram questão de ser fotografadas ao seu lado. Mas estes acontecimentos são menos raros do que aquilo que as pessoas pensam. Segundo o Cetacean Strandings Investigation Programme ou Programa de Investigação de Encalhamentos de Cetáceos, (CSIP na sigla em inglês), só no ano passado houve nove casos registrados de cachalotes que foram dar à costa em praias britânicas.
No início deste ano, a polícia investigou relatos de que partes de uma baleia morta encontrada no condado de Norfolk estariam à venda no site Facebook. O gestor dos projetos do CSIP, Rob Deaville afirmou que, as partes da baleia pertencem à coroa britânica. Apesar de serem biologicamente classificadas como mamífero, “elas são classificadas como peixes reais”, segundo Deaville, que trabalha para a Zoological Society of London. "Um estatuto muito antigo deu ao chefe da coroa o direito sobre todos os cetáceos encalhados emtorno do Reino Unido. O rei tinha direito à cabeça e a rainha tinha direito à cauda". No entanto, Deaville não tem conhecimento de que algum monarca tenha de fato requisitado um pedaço de alguma baleia.
"A prerrogativa real foi transferida para o Receiver of Wreck (oficial que lida com as questões legais relativas a naufrágios) da Maritime and Coastguard Agency (a Marinha Costeira britânica), mas na prática o nosso projeto é o primeiro a ser chamado". Após ser informado sobre o encalhamento, o CSIP decide se quer ou não examiná-la. “As baleias são tão difíceis de serem estudadas no seu habitat natural que encalhamentos fornecem uma oportunidade única para aprender mais sobre estes animais", disse Deaville.Desde 1990, o CSIP já registrou cerca de 10.500 encalhamentos de cetáceos (ordem de mamíferos que inclui baleias, botos e golfinhos), mortos e vivos. Destes, cerca de 10% eram baleias. Dos 10.500 encalhamentos, o CSIP fez exames a cerca de 3 mil. Por vezes, os testes são feitos antes de a baleia ser removida, dependendo do tamanho do animal e das dificuldades no transporte.
No caso da baleia encontrada em Skegness, especulou-se que o animal teria sido morto por um barco, porque havia um grande corte na pele do cetáceo. Ele não foi examinado porque os especialistas decidiram que estava num estado de decomposição demasiado avançado. "Pode ter sido uma pancada por um barco, mas não podemos dizer ao certo sem termos examinado (a baleia)", disse Deaville após observar algumas fotografias. Se os incidentes com baleias são resultados de atividade humana, as informações recolhidas podem ser usadas para prevenir mais mortes. Mas Deaville afirmou que muitas baleias morrem de fome. "Apenas os cachalotes machos ficam encalhados na Grã-Bretanha e todos os que examinamos após a morte mostravam evidências de falta de alimentação recente", disse. Os cachalotes encalham normalmente na Escócia ou na costa leste de Inglaterra. "Parece que entram no Mar do Norte, onde não conseguem alimentar-se", afirmou.
Uma das mortes de baleia que mais chamou a atenção na Grã-Bretanha nos últimos anos foi o caso de uma baleia da espécie Hyperoodon ampullatus que nadou rio acima pelo Tâmisa em Janeiro de 2006 e morreu apesar de grandes esforços para salvá-la. Um ano mais tarde, emprestado pelo Natural History Museum, o esqueleto da baleia foi exposto na sede de um jornal britânico. Um corpo de uma baleia em decomposição pode trazer riscos à saúde pública, o que significa que as autoridades locais ou os proprietários de terrenos (no caso de praias particulares) normalmente são os responsáveis pela remoção das carcaças. "Houve casos em que (a carcaça) foi deixada no local para se decompor naturalmente, pois não era possível removê-la. O risco para a saúde pública é relativamente baixo", disse Deaville. Os custos de remoção variam de acordo com o peso do animal. Muitos animais acabam em depósitos de lixo, mas a incineração e processamento da carcaça, para obter óleo, por exemplo, também é uma opção.
Em 1970, autoridades em Florence, no Estado de Oregon, Estados Unidos, optaram por explodir uma baleia como forma de dispor da carcaça. A operação foi filmada. "Não fazemos isso na Grã-Bretanha e também não aconselhamos esse método, porque a praia fica cheia de pedaços de baleia que precisam ser removidos de qualquer maneira", disse Deaville. No entanto, as baleias mortas podem explodir naturalmente. Foi o que aconteceu em 2004 com um cachalote que estava a ser transportado para um centro de investiagação em Tainan. "Ela explodiu no caminho por causa dos gases que se acumularam no seu interior", disse Deaville.



Fonte: http://www.bbc.co.uk

sábado, 17 de março de 2012

Segundo cientistas alienígenas podem estar vivendo aqui na Terra

Alienígenas podem estar vivendo aqui, na nossa Terra de acordo com um professor da Universidade Estadual do Arizona (EUA). Segundo Paul Davies, nosso planeta pode abrigar algumas formas de vida estranhas – que não vivem da maneira com a qual estamos acostumados. Essas criaturas representariam um novo conceito de existência biológica.A “shadow life”, como os cientistas a chamam (algo como vida sombria), pode estar escondida em lagos de arsênico tóxico ou, até mesmo, no fundo dos oceanos.
Davies, em uma conferência, pediu à comunidade científica a realização de uma expedição na Terra, para analisar ambientes hostis e procurar novas formas de vida.Segundo o professor, essas criaturas podem estar até mesmo na mesma sala que nós – não as vemos porque não as reconhecemos ainda. “Não precisamos ir até outros planetas para encontrar formas de vida estranhas” declarou Davies.“É razoável a idéia de uma biosfera sombria aqui, na Terra. Só que ninguém se deu ao trabalho, ainda, de procurar. O porquê eu não sei. Os custos seriam inferiores àqueles que gastamos procurando por extraterrestres” argumenta o professor.
O simpósio no qual Paul Davies apresentou suas idéias era voltado à idéia de que a vida na Terra pode “ter evoluído mais de uma vez”.Os descendentes dessa segunda gênese podem viver entre nós até hoje – não os conhecemos pois vivem em uma biosfera diferente da nossa, inacessível, pois nossos processos biométricos seriam muito distintos.Até mesmo nossos microscópios seriam incapazes de detectar essas formas, já que os aparelhos estão configurados para perceber seres “normais”.Há duas possibilidades na teoria da vida sombria: ou ela está isolada em nichos além do nosso alcance, desertos, lagos salgados, lagos de arsênico, etc.
Temos uma lista enorme de lugares em que eles podem estar localizados.A outra possibilidade é que a vida sombria está a nossa volta, convivendo conosco. Nesse caso seria extremamente difícil detectá-la, já que teríamos que separá-la completamente do resto do ambiente.A descoberta de uma forma de vida alternativa seria a prova de que criaturas podem surgir fora dos moldes que conhecemos. Se a vida sombria for detectada, significa que a gênese ocorreu duas vezes, de formas distintas, no mesmo lugar, na Terra. Daí para a verdadeira vida alienígena é um pulo.Se admitirmos que possam existir organismos que sobrevivam em condições adversas para as formas de vida baseada em carbono, as possibilidades de planetas que poderiam ser povoados de civilizações e espécies desconhecidas aumentam incrivelmente.

Fonte: http://news.bbc.co.uk

Sapos ajudarão a regenerar partes do corpo humano

Existe um problema grave, muito comum em épocas de guerras violentas, por exemplo, para o qual a ciência ainda não conseguiu achar solução. É a perda de membros do corpo. Apesar de muitos avanços na medicina, fazer crescer novamente uma perna ou um braço que foram arrancados ainda parece mais ficção científica do que realidade. Pesquisadores da Universidade Tufts, em Medford (Massachussets, EUA) parecem ter menos descoberto o modelo biológico que devemos seguir para um dia chegarmos à solução: a regeneração das caudas de girinos de sapos.
Eles conseguiram restaurar a cauda cortada de girinos, em anexos embrionários que futuramente se tornarão a medula espinhal, os músculos e outros tecidos. O mecanismo usado para isso foi desencadear uma enxurrada de íons de sódio em células nervosas que haviam sido previamente danificadas.Os cientistas estão confiantes quanto à importância desse resultado para nós, humanos. A chave para a resposta, segundo eles, está em controlar o conteúdo iônico da ferida, recém aberta. Um exemplo: se a pessoa perde em um acidente de carro, digamos, uma mão, uma explosão de íons no local poderia regenerar o membro antes que a ferida cicatrizasse. No caso dos girinos, esse processo deve acontecer até 18 horas depois do ferimento, o que seria tempo mais que suficiente para os médicos chegarem ao paciente se um dia a mesma técnica puder ser utilizada em humanos.
Sapos e humanos têm muito em comum nesse sentido: tecidos danificados são restaurados da mesma forma, com o tecido fazendo cópias de si mesmo até compor o conjunto. Não apenas os girinos tiveram sua cauda restaurada, o procedimento teve sucesso até com os próprios sapos já adultos. Um combinado químico de remédios produz a reação iônica em cadeia, e a restauração do membro começa a acontecer.Com essa nova descoberta, de acordo com os cientistas, abrem-se duas frentes de pesquisa sobre como controlar a restauração de partes do corpo: células-tronco e estimulação iônica. Ambas já avançaram grandes passos ao longo da primeira década deste século XXI, mas têm ainda um longo caminho a percorrer.


Fonte: http://www.livescience.com

sexta-feira, 16 de março de 2012

Do Big Bang até a Evolução da Vida na Terra

Algumas pessoas insistem em afirmar que ainda não existe resposta para a "ETERNA" questão: DE ONDE VIEMOS OU SURGIMOS? E PARA ONDE VAMOS COMO ESPÉCIE HUMANA? Aqui, neste vídeo, Carl Sagan descreve a teoria mais aceita no momento sobre a origem da vida e como o nosso universo surgiu, a partir do evento que chamamos de Big Bang até o surgimento e evolução da vida no planeta Terra. Descreve como as formas de vida que conhecemos, através do processo chamado de Seleção Natural, evoluíram até que a espécie humana (Homo Sapien Sapien) “aleatoriamente” conseguiu chegar aos dias de hoje...



quinta-feira, 15 de março de 2012

O maravilhoso mundo dos peixes

No nosso planeta existe uma variedade enorme de espécimes de peixes com estonteantes cores, veja abaixo exemplos de alguns deles:

Black Cap Gramma

Gramma melacara, também conhecido como o Basslet capa preta, é um pequeno peixe marinho do Atlântico Central e Ocidental. Ele é um peixe pequeno, que chega a quatro centímetros de comprimento, ele é roxo com um “boné” preto na diagonal de sua cabeça.

Blue assesor

Assessor Macneilli é um peixe do Oceano Atlântico Sudoeste. É um peixe inteiramente azul escuro. Alimenta-se de zooplâncton, como copépodes, ostrácodes e anfípodes. Os machos incubam os ovos na boca durante duas semanas até eclodirem novos peixes pequenos. Ocorre em lagunas, faces de recifes, e em declives frontais de recifes, a profundidades entre 2 e 20 metros.

Royal gramma

O Gramma loreto é um peixe muito popular no comércio de aquários e é conhecido como "Royal Gramma".O peixe possui uma cor roxa escura começando pela cabeça que se esmaece em amarelo na cauda. O gramma real também tem uma pequena mancha preta na parte da frente da nadadeira dorsal. O gramma real se assemelha ao gramma falso (Pseudochromis Paccagnellae), com duas principais diferenças, o gramma falso tem barbatanas evidentes, e seu corpo possui uma clara mudança de cor.

Brazilian gramma

Gramma brasiliensis é um Basslet do Oceano Atlântico Sudoeste. Ela ocasionalmente faz o seu caminho para o comércio do aquário. Ela cresce para um tamanho de 6,6 centímetros de comprimento.

Yellow assessor

Assessor flauvissimus é um peixe da Pacífico ocidental. Ele cresce para um tamanho de 5,5 centímetros de comprimento. O basslet Assessor Amarelo, também conhecido como o Grouper Mini de Ouro ou basslet Assessor de Ouro, é inteiramente amarelo com vermelho delineando as barbatanas. Pode muitas vezes ser visto nadando de cabeça para baixo.


Fonte: http://scienceray.com

quarta-feira, 14 de março de 2012

650 milhões de anos em menos de 2 minutos

Ao longo de milhões de anos, o nosso planeta vem sofrendo transformações, veja no vídeo abaixo em um espaço de tempo de menos de 2 minutos, as transformações que ocorreram e que vão ocorrer no nosso querido planeta.

terça-feira, 13 de março de 2012

Estudo afirma que as abelhas também têm personalidade

Um estudo realizado por uma equipe internacional de investigadores sugere que as emoções não são limitadas aos seres humanos e outros vertebrados. Algumas abelhas são também mais propensas que outras na procura de aventuras. Os cérebros destas abelhas, que se sentem mais atraídas para a novidade, apresentam diferentes padrões de atividade genética nas vias moleculares associadas com a procura de emoções, nos seres humanos. Os resultados, publicados na revista Science, oferecem uma nova visão da vida no interior das colméias, que no passado foi descrita como uma colônia de trabalhadores, altamente regulamentada, em que cada abelha tem uma função específica (uma enfermeira, ou coletora, por exemplo) para servir a sua rainha.
Agora, parece que as abelhas individuais, na realidade, diferem no seu desejo ou vontade de realizar determinadas tarefas, diz o professor de Entomologia e diretor do Instituto de Biologia Genomica, da Universidade de Illinois (EUA), Gene Robinson, que liderou o estudo. Segundo o especialista, essas diferenças podem ser em parte devido à variabilidade nas personalidades das abelhas.Robinson e seus colaboradores estudaram dois comportamentos na procura de novidade em abelhas melíferas: a exploração de sítios de nidificação e alimentação. Quando uma colônia de abelhas deixando para trás as suas casas, a colméia divide-se e o enxame deve encontrar um novo lugar. Num momento de crise, algumas abelhas intrépidas (menos de 5% do enxame) dedicam-se na caça de uma colméia. Estas abelhas, chamadas de exploradoras de ninhos, são, em média, 3.4 vezes mais propensas a converterem-se, também, em exploradoras de alimentos.
Os investigadores queriam determinar a base molecular destas diferenças no comportamento das abelhas melíferas, e para isso utilizaram análises de microarray para encontrar diferenças na atividade de milhares de genes nos cérebros das abelhas exploradoras. "Esperávamos encontrar algumas, mas a magnitude das diferenças foi surpreendente, considerando que tanto as exploradoras, como as não exploradoras, são também recoletoras”, diz Robinson.Entre os muitos genes expressados diferencialmente encontram-se as catecolaminas, o glutamato, e a sinalização do ácido gama-aminobutírico (GABA). Os investigadores se concentraram sobre estes, porque são os que estão envolvidos na regulação da procura de novidades, e a resposta para a recompensa, nos vertebrados.
Para testar se as mudanças de sinalização no cérebro causam a procura de novidade, os investigadores os submeteram os grupos de abelhas a tratamentos para aumentar ou inibir estas substâncias químicas no cérebro. Dois tratamentos (com glutamato e octopamina) aumentaram o desejo de exploração em abelhas que não tinha sido explorado antes.Além disso, o bloqueio da sinalização da dopamina diminuiu o comportamento de exploração.Os resultados também sugerem que os insetos, os seres humanos e outros animais, utilizam o mesmo sistema genético na evolução do comportamento. Os genes que codificam certas vias moleculares, podem desempenhar um papel nos mesmos tipos de comportamentos, mas cada espécie se adapta, posteriormente, de uma distinta.


Fonte: http://www.elmundo.es/

segunda-feira, 12 de março de 2012

Aurora Boreal, mais um espetáculo da natureza

Nas regiões mais setentrionais do nosso planeta acontece um dos mais belos fenômenos da natureza, as auroras boreais, veja no vídeo abaixo mais um espetáculo da natureza que acontece na Noruega:

Fonte: NASA

domingo, 11 de março de 2012

Curiosidades sobre o barbeiro que você provavelmente não sabia

O Triatoma infestans (conhecido no Brasil como chupança, bicho-barbeiro, bicho-de-frade, bicho-de-parede, bicudo, cascudo, chupão, chupa-chups, fincão, gaudério, percevejão, percevejo-do-sertão, percevejo-gaudério, procotó, rondão ou vunvum) são vários insetos hemípteros, reduviídeos, triatomíneos que atuam como vetores do protozoário Tripanossoma transmissor da doença de Chagas.Os barbeiros são hematófagos, têm hábitos noturnos. No Brasil, são conhecidas acima de 65 espécies transmissoras da doença de Chagas. Seu corpo é preto, redondo e achatado, mas se incha quando se alimenta do sangue de animais homeotermos, como os seres humanos. Costumam viver em habitações humanas, principalmente nas casas de pau-a-pique (feitas de barro e madeira).
Vivem geralmente em ambientes escuros, úmidos e quentes e tem o hábito noturno. Possuem tamanho médio de dois centímetros e pesam cerca de 100 miligramas. Vivem geralmente em casas de pau-a-pique, na amazônia, onde são mais comumente vistos devido aos fatores citados que proporcionam facilidade de sua reprodução.É um inseto que tem uma picada bastante dolorosa, e que se ocorrer, deve-se procurar médico imediatamente para confirmar se houve contaminação ou não. Alimenta-se na maioria dos casos de sangue de boi, vaca, cavalo e outros mamíferos grandes, mas também podem em casos raros buscarem outros insetos de menor porte como fonte de alimento e nutrientes.


Fonte: http://www.ufrgs.br

sábado, 10 de março de 2012

Você sabe para onde aponta uma bússola no espaço?

Depende! A princípio, ela fica literalmente desnorteada. Se a bússola estiver em uma nave espacial, por exemplo, será afetada pelo campo magnético gerado pelos fios da própria espaçonave. Afinal, uma bússola nada mais é que um detector desse tipo de campo. Caso o instrumento fique livre no espaço, longe de qualquer astro, não encontrará um campo magnético para onde apontar. É que, no vácuo próximo da Terra, o único elemento com alguma força magnética é o vento solar - o jato de partículas ejetado continuamente pelo Sol.
Uma bússola convencional, porém, não notaria sua existência, já que ele produz um campo 5 000 vezes mais fraco que o do nosso planeta. Se ela se aproximar de algum corpo com campo magnético forte, como o próprio Sol, apontará para ele.Já se ela estiver perto do astro, mas junto de uma das chamadas manchas solares (regiões escuras e pequenas, mas com um campo magnético fortíssimo), sua agulha será atraída por ela. Resumindo: o equipamento só serve como guia se estiver na Terra ou bem próximo dela. Nesse último caso, ele apontaria sempre para o Canadá - onde fica o Pólo Norte magnético, a centenas de quilômetros do Pólo Norte geográfico.


Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
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