quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Quem vence a luta entre orca e tubarão branco?

A parada é dura. A orca (Orcinus orca), um mamífero, e o grande tubarão branco (Carcharodon carcharias), um peixe, são os mais temidos predadores marinhos. Talvez por isso mesmo, eles mantenham uma atitude de respeito mútuo. Segundo os biólogos, lutas entre os dois bichos são raríssimas.
Mas quando eles se estranham, as orcas levam vantagem. "Elas são maiores, mais inteligentes e caçam em grupo", afirma a bióloga marinha Jenna Cains, da Shark Diving Unlimited, agência sul-africana especializada em mergulhos para observação de tubarões. Abaixo, confrontamos os animais em oito categorias. Cada vitória vale um ponto - no único empate, ambos pontuaram. No final, a orca venceu por apenas um pontinho!

1 - COMPRIMENTO
PONTO PARA A ORCA - Ela chega a 8 metros e pode pesar 4,5 toneladas. O tubarão branco não passa de 6,4 metros (a maioria tem entre 3,5 e 5,5 metros) e seu peso máximo é de 3,3 toneladas;

2 - VELOCIDADE
PONTO PARA O TUBARÃO - Ele nada a 60 km/h e alcança quase 2 mil metros de profundidade. A orca não passa de 55 km/h e, como precisa subir para respirar, nunca desce a mais de 200 metros;

3 - ARMA DE ATAQUE
PONTO PARA O TUBARÃO - Sua boca tem 3 mil dentes de até 7,5 centímetros, dispostos em várias fileiras. A orca perde feio nesse quesito, pois tem "só" 40 a 50 dentes de até 10 centímetros
4 - O QUE COMEM
EMPATE - Os animais têm gostos parecidos e devoram leões-marinhos, focas, elefantes-marinhos, golfinhos, tartarugas e o que aparecer pela frente. Quem perde são os candidatos a almoço!

5 - COMO ATACAM
PONTO PARA A ORCA - Elas são mais inteligentes e atacam em bandos para encurralar suas vítimas. O tubarão se aproxima sozinho por baixo da presa e a morde várias vezes até matá-la;

6 - SENTIDO MAIS DESENVOLVIDO
PONTO PARA O TUBARÃO - Seu olfato capta uma gota de sangue numa piscina! A orca tem boa audição, mas não é páreo para os sensores elétricos na pele que o tubarão usa para detectar animais a distância;

7- OS PONTOS FRACOS
PONTO PARA A ORCA - O tubarão recua quando atacado nos olhos, no nariz ou nas guelras. A orca é mais durona. Mas também é mais dócil. Apesar da fama de malvada, ela só costuma atacar quando ameaçada;

8 - ONDE VIVEM
PONTO PARA A ORCA -Ela tem maior capacidade adaptativa, pois é encontrada em todos os oceanos, dos pólos ao Equador. O tubarão odeia água gelada e prefere as regiões mais quentes;


Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O inesperado lagarto de língua azul

O lagarto de língua azul compreende o gênero Australasian, Tiliqua, que contém alguns dos maiores membros da família skink (Scincidae). Uma característica de destaque do gênero é uma grande língua azul que pode ser utilizada como um blefe de alerta para potenciais inimigos.São originário de Madagascar, mas foram trazidos para Land Down Under na Austrália como animais de estimação.
Os línguas azuis têm proporções do corpo um tanto incomuns: possui uma cabeça grande e um corpo alongado com pernas muito curtas e pés pequenos. A sua cauda uniformemente afunilada é mais curta do que o corpo. Lagartos machos têm uma cabeça proporcionalmente maior do que as fêmeas, mas as fêmeas são maiores em geral.A característica mais notável destes lagartos é a língua azul no interior da boca cor-de-rosa brilhante.Como todos os répteis, não produzem nenhum calor no corpo.Sua temperatura corporal depende da temperatura ambiente e eles podem ser encontrados no período da manhã ou durante os dias mais quentes. Em dias frios permanecem inativos em seu abrigo. (Eles necessitam uma temperatura do corpo, de 30 a 35 ° C para serem ativos).
Sua dieta consiste de matéria vegetal e pequenos animais. Que podem ser besouros, lagartas, grilos, lesmas e até mesmo outros pequenos lagartos. Comem qualquer coisa que eles possam dominar. Mas eles não são muito rápidos, portanto eles costumam comer bichos mais lentos, como lesmas e caracóis. Possuem mandíbulas fortes para esmagar os besouros grandes e conchas de caracol. Eles também podem morder em defesa quando se sentem ameaçados. Ele enfrenta a ameaça abrindo a boca. A língua azul no interior da boca-de-rosa é uma visão inesperada projetada para assustar o atacante. O lagarto também sussurra em voz alta e achata seu corpo que faz com que pareça maior .


Fonte: http://www.outback-australia-travel-secrets.com

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Asteróide Apophis irá destruir a Terra em 2029 ou 2036

O ano é 2029. Um ano que poderia ser muito importante para a humanidade. O asteróide "Apophis" chegará perigosamente perto da Terra e, possivelmente, até mesmo irá colidir. Este vídeo mostra um cenário possível ... mas claro que é apenas na imaginação .Não. Este clip não mostra o impacto do Apophis, uma vez que o asteróide é muito menor, na realidade, e terá um impacto com uma probabilidade de menos de 1%. Então não se preocupe!Este clipe foi feito para uma competição para a CGSociety.org e o objetivo era destruir a terra de alguma forma com base no seguinte tema "A Terra vai explodir".



Fonte: CGSociety.org

domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Big Bang e o nascimento da Terra

Os cosmólogos usam o termo "Big Bang" para se referir à idéia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado e, desde então tem se resfriado pela expansão ao estado diluído atual e continua em expansão atualmente. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação. De acordo com as melhores medições disponíveis em 2010, as condições iniciais ocorreram por volta de 13,3 a 13,9 bilhões de anos atrás.Neste vídeo podemos ver uma animação onde mostra o Big Bang e o nascimento da Terra.



Fonte:BBC

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Descoberto inseto sem olhos e asas em caverna a 2.000 metros de profundidade

Na gruta mais funda do mundo, Ana Sofia Reboleira descobriu cinco novas espécies de insetos, o escaravelho Catops cavicis e quatro colêmbolos: Anurida stereoodorata, Deuteraphorura kruberaensis, Schaefferia profundissima e Plutomurus ortobalaganensis. Este último é o único animal terrestre descoberto a uma profundidade de 1980 metros abaixo da entrada da cavidade. “Num ambiente aparentemente abiótico, como são as grandes profundidades cavernícolas, onde a luz do sol jamais entra e onde os recursos alimentares são extremamente escassos e as temperaturas muito baixas, é realmente notável encontrar-se vida”, revela a bióloga portuguesa.
A descoberta resulta da expedição ibero-russa de Verão do CAVEX Team em 2010 à cavidade Krubera-Vorónia, localizada na Abcásia, uma área remota perto do Mar Negro, nas montanhas do Cáucaso Ocidental.Lá, a bióloga da Universidade de Aveiro e o colega espanhol Alberto Sendra do Museu Valenciano de História Natural, levaram a cabo uma série de prospecções biológicas em diferentes partes da caverna que é a única do mundo que ultrapassa os dois quilômetros de profundidade (2191 metros abaixo do nível do solo).
“Todo o trabalho no interior da cavidade é duríssimo, as temperaturas são muito baixas e o risco de hipotermia é permanente, não se pode parar muito tempo no mesmo lugar e os animais que recolhemos são muito raros e difíceis de encontrar, implicando muitas horas de busca”, explica Ana Sofia Reboleira.A gruta onde os cientistas realizaram a expedição é conhecida desde os anos 60 e foi protagonista de sucessivos recordes mundiais de profundidade desde 2001, mas nunca se tinham efetuado estudos bioespeleológicos no seu interior.
“Fomos surpreendidos por uma biodiversidade superior àquela que esperávamos a tão elevadas profundidades. Não se conheciam animais cavernícolas que vivessem abaixo dos mil metros de profundidade”, afirma a bióloga portuguesa.As novas espécies descobertas, descritos por Rafael Jordana e Enrique Baquero na revista científica Terrestrial Arthropod Reviews, são insetos diminutos, sem asas, olhos, pigmentação, que vivem em total escuridão e que há milhões de anos desenvolvem mecanismos de adaptação que lhes permitem viver a grandes profundidades.


Fonte: http://www.cienciahoje.pt

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Cientistas russos descobrem vida no planeta Vênus!!Será???

Um artigo publicado na revista Solar System Research mostrou vários objetos que lembram seres vivos em fotos feitas por uma sonda de pouso russo em 1982 durante uma missão a Vênus. Leonid Ksanfomaliti do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, publicou uma pesquisa que analisou as fotos da missão a Venus feitas pela sonda Soviética, Venus-13.
As fotos apresentam vários objetos, que Ksanfomaliti disse se assemelhar a um "disco", e a "um escorpião." Todos eles "emergem, flutuam e desaparecem", disse o cientista, referindo-se à sua localização em fotos diferentes e traços no chão.
"E se a gente esquecer as teorias atuais sobre a inexistência de vida em Vênus, vamos corajosamente sugerir que as características dos objetos morfológicos nos permitiria dizer que eles são de seres vivos".No entanto, não há dados que comprovem a existência de vida em Vênus, onde a temperatura do solo é de 464 graus Celsius (867 graus Fahrenheit),local que possivelmente não seria encontrado vida .Veja o vídeo abaixo com algumas das fotos citadas.



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Você conhece o cactos que anda?

Diania é um gênero extinto de animal encontrado no xisto do Cambriano Inferior da China, representado por uma única espécie, a Diania cactiformis. Conhecido pelo apelido de "cactos que anda", este organismo notável pertence a um grupo conhecido como lobopodians e tem um corpo simples vermiforme com robustas pernas espinhosas e, aparentemente, juntas. Suas pernas articuladas dão o caráter que o tornam um artrópode e pode, assim, ser muito próximo das origens do grupo mais diversificado de animais no planeta.
O nome Diania vem de "Dian", que é uma abreviação em língua chinesa de Yunnan, a província onde os fósseis foram descobertos.O epíteto específico cactiformis é baseado em sua aparência de cacto, o que levou a que fosse informalmente chamado de "cactos que anda" pela equipe de pesquisa que encontraram os seus fósseis.O Diania cactiformis tinham cerca de 6 centímetros de comprimento e tinham um corpo longo e fino. Na extremidade frontal possuía um probóscide, presumivelmente utilizado na alimentação.
Estes animais tinham dez pares de pernas, e comparado com o corpo estas eram bastante robustas e espinhosas.O aspecto mais importante é que as pernas eram articuladas, com um esqueleto rígido dividido em forma de anel articulado.A Diania pertence a um grupo de animais extintos conhecidos como Lobopoda blindada. Estes têm sido desde há muito relacionado de alguma forma aos Arthropoda e parece provável que os artrópodes evoluíram a partir de algum espécime dentro deste grupo.


Fonte: http://www.examiner.com/

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

As incríveis cecílias

As cecílias são anfíbios, vermiformes, que não têm membros e que vivem enterradas.Em decorrência, seus olhos são muito pequenos e usam receptores químicos para detectar suas presas. Podem ser aquáticas ou terrestres, mas todas respiram através de pulmões. Alimentam-se de presas alongadas como minhocas, vermes, larvas de insetos e provavelmente também de peixes pequenos. As cecílias são encontradas em regiões tropicais.
No Brasil existem espécies aquáticas na Amazônia e terrestres por grande parte do território. São difíceis de encontrar, pois vivem em locais úmidos, enterradas no solo.Os machos desse grupo possuem um órgão reprodutor chamado de falodeu, assim a fecundação nas cecílias é interna. Algumas espécies de cecílias são ovíparas e outras vivíparas, no caso das ovíparas as fêmeas cuidam dos ovos até o nascimento.


Fonte: http://amphibiaweb.org

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Astrônomos descobrem planeta feito de água

Uma equipe do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, liderado por David Charbonneau, descobriu o planeta GJ1214b, que é maior que a Terra, mas menor do que Urano, e tem muito mais água e um material muito menos sólido do que o nosso planeta. De acordo com os pesquisadores, este “Planeta Água” é inteiramente coberto por um oceano. Mesmo sua atmosfera possui uma camada de vapor de elevada espessura. Uma "atmosfera densa de vapor de água.”.
Segundo os pesquisadores, o que está acontecendo neste novo tipo de mundo é algo que não podemos imaginar: "as altas temperaturas e altas pressões formaram materiais exóticos como" gelo quente "ou" água “superfluida ", substâncias que são completamente alheias à nossa experiência cotidiana. "
A teoria é de que GJ1214b foi formado "mais longe da sua estrela, onde o gelo de água era abundante", e então ele foi ficando mais próximo, fazendo todo o gelo se liquefazer. Agora,o GJ1214b orbita a sua estrela anã vermelha "a cada 38 horas a uma distância de 1,3 milhões de quilômetros." Isso resulta em uma temperatura de 450 graus Fahrenheit.


Fonte: http://m.gizmodo.com

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Será que faz mal beber água do mar?

Não só faz mal, como mata. O problema é a quantidade exagerada de sais, principalmente cloreto de sódio (o sal de cozinha), que existe na água do mar. Apenas 0,9% do nosso sangue é composto por sais, enquanto na água do mar a concentração é de 4%. Se uma pessoa mata a sede bebendo essa água supersalgada, seu intestino recebe uma quantidade de sal muito maior do que a que existe no sangue que circula pelos vasinhos da parede do tubo digestivo. Em razão de um processo natural - a osmose -, a solução mais concentrada tende a puxar a água da solução menos concentrada para tentar chegar a um equilíbrio. Como a membrana que compõe os vasos sanguíneos não permite a passagem de partículas sólidas, o sal fica retido no plasma do sangue, deixando-o muito mais concentrado do que o normal. Assim acontece a desidratação, que, para piorar, faz com que o corpo peça mais água.
O problema é que a água que pode fazer a concentração do sangue voltar ao normal é a água pura (ou o soro fisiológico, que tem a mesma concentração de sal que o plasma) e não a salgada, que só piora o problema. "Os receptores que controlam a sede atuam de acordo com a concentração do sangue. Portanto, quando há sal demais no plasma, o organismo vai sentir: ‘Opa, preciso de água’", diz o clínico geral Renato Delascio Lopes, da Unifesp. Para complicar ainda mais a situação, alguns sais, principalmente o magnésio, irritam a mucosa do intestino, que já está repleto de água. É diarréia na certa! Esse processo é desencadeado por qualquer quantidade de água do mar ingerida, mas, claro, quanto maior o volume, maior o efeito. Portanto, se você beber um golinho de água enquanto nada no mar, você não vai morrer, mas vários goles podem colocar sua vida em risco.


Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Você sabia que existe a água seca?

Não sabemos exatamente como, mas alguns cientistas realmente conseguiram o que parecia impossível: eles criaram água seca. Ok, na verdade a invenção não é atual – ela aconteceu em 1968 – mas só agora é que descobrimos um propósito para ela!Na verdade essa mistureba não é completamente feita de água, e sim 95% dela consistem da substância.
Cada partícula de pó contém uma gotícula de água cercada por sílica modificada (sílica é o material que, originalmente, forma a areia da praia comum). A cobertura de sílica impede que a água volte ao estado líquido. Mas qual é o uso para isso? Aparentemente, a água em pó é capaz de absorver gases poluentes da atmosfera, como o dióxido de carbono.Outros usos para a água seca incluem o transporte seguro de produtos químicos perigosos.Agora fica a dúvida: será que é saudável beber um gole dessa água?


Fonte: http://m.gizmodo.com/

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Você conhece a fruta mágica?

Sua cor é de um vermelho intenso e brilhante, tem o tamanho de uma cereja, mas é mais ovalada e cresce em um arbusto de nome científico Synsepalum dulcificum, nativo da África Ocidental. Recebe o apelido de "fruta mágica" ou "milagrosa" porque, além de ter um agradável sabor doce, contém uma proteína chamada miraculina que obstaculiza as papilas gustativas da língua impedindo que identifiquem os sabores ácidos e amargos.
Durante um intervalo de 30 a 60 minutos após comer esta fruta, alimentos como limões, limas ou vinagre não parecem ácidos, senão que têm uma doçura acrescentada. Devido a sua capacidade de transformar o sabor azedo em doce, este produto poderia ser usado para a elaboração de edulcorantes naturais. E também estudam usar a fruta para camuflar o mau sabor de certos medicamentos e xaropes.


Fonte: NDIG

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Entoloma hochstetteri, o incrível cogumelo azul

Entoloma hochstetteri é uma espécie de cogumelo encontrado somente na Nova Zelândia e Índia. Ele possui uma cor azul distinta, enquanto a parte inferior tem uma ligeira coloração avermelhada dos esporos. A coloração azul do corpo se deve a três pigmentos do tipo azuleno.
Descrito pela primeira vez em 1866, esse cogumelo não é comestível, por outro lado, também não se sabe se ele é venenoso. Porém, algumas cores muito intensas na natureza costumam ser avisos bem claros sobre a toxidade de um organismo. Como cogumelos coloridos costumam ser venenosos, quando o assunto é culinária, é prudente evitar os de visual mais exótico.
Esta espécie foi um dos seis fungos nativos presentes em um conjunto de selos fúngicos emitidos na Nova Zelândia em 2002.Ele também é visto no verso da nota de $ 50,emitido pelo Banco central da Nova Zelândia em 1990. A espécie foi descrita pela primeira vez como Hygrophorushochstetteri em 1866 pelo micologista austríaco Erwin Reichardt, antes de ser dado o seu nome atual em 1962 por JohnAlbert Stevenson.


Fonte: http://www.hiddenforest.co.nz/

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Brookesia micra, o menor camaleão do mundo

Cientistas descobriram aquele que se pensa ser o menor camaleão do mundo.O Brookesia micra mede apenas 2,9 milímetros e foi encontrado numa ilhota de calcário de Madagascar. De acordo com a edição online do jornal «Global Post», o animal foi encontrado por uma equipe de cientistas alemães.
Além do Brookesia micra, a mesma equipe descobriu três outras novas espécies de animais. Os cientistas alertam para o perigo destes animais recentemente descobertos já estarem em perigo de extinção, por causa de alterações no seu habitat.
A descoberta foi relatada na revista científica «PLoS ONE». A mesma equipe que agora descobre esta espécie é especializada em camaleões pequenos e já tinha encontrado outras espécies semelhantes. Quanto ao Brookesia micra, os investigadores acreditam que pode tratar-se de um caso de nanismo insular, um fenômeno que obriga as espécies a reduzir o tamanho para sobreviver em habitats menores.


Fonte: http://www.tvi24.iol.pt

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Cientistas afirmam que existem genes de mais de 20 civilizações extraterrestres no DNA humano

Uma pesquisa realizada a partir de uma reunião de exo-cientistas afirma que existem genes de mais de 20 civilizações extraterrestres no DNA humano. Estes exo-cientistas estão continuando o trabalho do ganhador do Prêmio Nobel Dr. Francis Crick, e outros estudiosos nesta área. Os resultados atuais são consistentes com os relatórios do professor Sam Chang, que discretamente divulgou informações sobre as suas próprias conclusões , em associação com o Projeto Genoma Humano. Os cientistas estão começando a reclamar mais e mais sobre tentativas políticas para comprometer a integridade de seu importante trabalho para a humanidade.
Francis Crick
A liberação discreta de resultados é uma forma aparente na qual os cientistas tentam lidar com a pressão dos colegas científicos em conformidade com as pressões políticas prevalecentes. Detalhes de descobertas foram publicados em parte, pelo Dr.Michael Salla, que é um erudito em pesquisa extraterrestre. Exo-cientistas e outros pesquisadores baseiam seus resultados, em parte, a coleta de dados, que inclui também observações documentadas por contatados e"denunciantes", bem como outras documentações.
"Exo-ciência" é o estudo de fenômenos extraterrestres. "Exo-ciência" ainda está associado a "exo-politica", que abrange a necessidade de a humanidade ter contatos abertos com extraterrestres em uma base representativa democrática, que respeite a soberania da Terra.Esforços colaborativos exo-científicos, inspirados pelo Dr.Michael Salla, sugerem que, existam mais de 20 tipos de genes extraterrestres no DNA humano,dentre elas habilidades associadas com as memórias genéticas de antigas raças extraterrestres. Essas aparentes habilidades psico-cinéticos estão associadas com o foco da consciência criativa coletiva do universo.
Os exo-cientistas são inspirados pelo trabalho do Dr. Francis Crick. que no livro Life Itself: Its Origins and Nature (1981) o Prêmio Nobel e co-fundador da forma da molécula de DNA – afirma que uma civilização avançada transportou as sementes de vida para a Terra em uma nave espacial .O ganhador do prêmio Nobel não está sozinho neste ponto de vista dentro da comunidade científica. No mesmo ano que o própria livro foi publicado (1981), Sir Fred Hoyle autor do livro Espaço e Vida, tomou, essencialmente, a mesma posição. De fato, em um artigo na revista Nature desse ano, ele escreveu:"A probabilidade da formação da vida de matéria inanimada é de um para um número com 40.000 zeros .... É grande o suficiente para enterrar Darwin e toda a teoria da evolução. Não houve sopa primordial, nem neste planeta nem em qualquer outro, e se o início da vida não era aleatório, ele deve, portanto, ter sido o produto da inteligência proposital. " .Dr. Hoyle optou por um tipo de inteligência panteísta que criou os esporos de vida em outras partes do Universo,e com esses esporos, em última análise a vida na terra como a conhecemos teria nascido. Devido à complexidade e a forma impressionante do surgimento da vida e o design óbvio por trás dela - outros cientistas que desafiam a "ciência oficial", apoiado pelas elites políticas, estão começando a endossar esta conclusão também.

Fonte: http://www.agoracosmopolitan.com

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Impressionante filme de alta velocidade mostrando o pulo de uma pulga

Uma pulga na balança, deu um pulo foi à França, este versinho foi muito recitado na minha infância, pois era, e é sabido há muito tempo, que as pulgas possuem o “super poder” de saltar a longas distâncias.Em 1967, Henry Bennet-Clark descobriu que as pulgas são capazes de saltar distâncias extremas por compressão de parte da sua estrutura esquelética que contem resilina, proteína que atua como uma mola tensa. No entanto, o debate continuou a respeito de como exatamente as pulgas aproveitam essa energia explosiva. Uma nova pesquisa da Universidade de Cambridge publicado no “Journal of Experimental Biology” usou filmes de alta velocidade para mostrar que os pequenos sugadores de sangue usam seus dedos para empurrar e impulsionar-se no ar. Veja o vídeo abaixo:

Fonte: Cambridge University

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Você sabe para que servem as listas das zebras?

Uma equipe de cientistas suecos e húngaros descobriu que a pele raiada das zebras é "pouco atraente" para as moscas pela forma como refletem a luz, o que poderia ajudar a resolver um mistério que tem “perseguido” os biólogos há décadas.“Começamos por estudar cavalos pretos, vermelhos e brancos, e descobrimos que obtivemos luz polarizada horizontalmente dos que têm a pele escura, um efeito muito atrativo para moscas”, explicou a professora Susanne Akesson,da Universidade de Lund (Suécia). A luz refletida sobre a pele dos cavalos escuros viaja em forma de ondas até aos olhos famintos de um moscardo, num plano horizontal, um tipo de movimento muito atrativo para estes insetos, refere Akesson.No entanto, no caso dos cavalos brancos, os cientistas obtiveram luz não polarizada, que se propaga ao longo de qualquer plano, o que a torna menos atrativo para as moscas e moscardos que, como resultado, molestam menos.
Após esta descoberta, a equipe concentrou-se em investigar o tipo de luz que refletia a pele raiada das zebras e qual era a reação das moscas. Assim, estudaram o comportamento das moscas perante distintas paletes de cores escuras e claras, e outras sobre as quais foram pintadas listas pretas e brancas de diferentes dimensões. Os cientistas descobriram que a palete com as listas mais estreitas, as que mais se pareciam com o tipo de pele das zebras, foi a que menos moscas atraiu, resultado também obtido pela repetição do teste em réplicas de cavalos em três dimensões. "Concluímos que as zebras tenham evoluído para alcançar um desenho em que as raias eram suficientemente estreitas para gerar a menor atração possível nas moscas ", disse Akesson.


Fonte: http://www.elmundo.es

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Imagens de Marte, eles não querem que você veja

Um novo estudo realizado pela Nasa sugere que se Marte já possuiu vida, ela provavelmente existia abaixo da superfície do planeta vermelho. A agência espacial americana analisou dados recolhidos ao longo dos últimos anos em mais de 350 locais de Marte e constatou que o planeta só teve água na superfície por breves períodos de tempo, mas que houve maior presença de água subterrânea.
A conclusão se deve aos padrões de formação de minerais tipicamente presentes na argila e no barro. Os rastros de água são encontrados na camada subterrânea em quase toda a extensão de Marte, mas rastros na superfície são raros. As novas descobertas devem mudar o rumo das pesquisas da Nasa no planeta vermelho. De acordo com Bethany Ehlmann, coordenadora do estudo, os cientistas se dedicarão a buscar mais material para análise no subsolo marciano.Veja abaixo diversas imagens do planeta e tire as suas próprias conclusões:


Fonte: http://noticias.terra.com.br

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Vídeo incrível das auroras boreal e austral vistas do espaço

Um belo sinal do clima espacial na Terra é a aurora. Quando as partículas do sol interagem com o escudo protetor da Terra, a magnetosfera torna-se perturbado. Esta em última análise faz com que partículas carregadas que fluem para baixo ao longo das linhas do campo magnético nas regiões polares atingem a atmosfera e criem a aurora brilhante. Se visto do alto da Terra, estas regiões parecem serem ovais.
Quando este fenômeno ocorre em regiões próximas ao pólo norte é chamado de aurora boreal e quando aconteceu no pólo sul é chamado de aurora austral. Estes fenômenos são mais comuns entre os meses de fevereiro, março, abril, setembro e outubro. Imagens tiradas por astronautas na Estação Espacial Internacional mostram a profundidade da aurora. Outros impactos do clima espacial influem nas redes de comunicação dando curto-circuito e causando blackouts.O vídeo abaixo é uma combinação de vários avistamentos no Norte e no Sul do planeta realizado pela tripulação da Estação Espacial Internacional.


Fonte: http://www.nasaimages.org/

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mosca morcego, as sugadoras de sangue dos morcegos vampiros

Elas são minúsculas, feias, portadores de doenças e são pequenas sugadoras de sangue que a maioria das pessoas nunca ouviu falar. No entanto, uma nova descoberta de um fóssil mostra que as "moscas morcego" têm sido nocivas aos morcegos vampiros por pelo menos 20 milhões de anos e isso é muito tempo para lidar com uma parasita. Talvez seja a vingança da natureza sobre o morcego vampiro, um consumidor de sangue agressivo que se alimenta de qualquer sangue, de ovelhas a cães e humanos.
A descoberta foi feita por pesquisadores da Oregon State University, em um âmbar da República Dominicana que foi formada a 20-30 milhões de anos atrás. A mosca morcego foi sepultada e perfeitamente preservada tornando-se uma pedra semi-preciosa.Este é o primeiro fóssil bem conservado já encontrado de uma mosca morcego, e os cientistas dizem que é uma descoberta extraordinária. O gênero Streblidae descoberto nesta pesquisa está extinto.As descobertas foram publicadas em duas revistas profissionais, “Systematic Parasitology e Parasites and Vectors”.As moscas morcegos são um caso notável de evolução específica, os animais co-evoluíram com os morcegos e não são encontradas em nenhum outro lugar", disse George Poinar, Jr., um professor de zoologia e um dos maiores especialistas do mundo no estudo de antigos ecossistemas através de plantas e animais preservados em âmbar.
"Os morcegos são mamíferos que datam de cerca de 50 milhões de anos, os únicos mamíferos voadores, e as primeiras espécies tiveram garras e subiam em árvores", disse Poinar. "Sabemos agora que as moscas de morcegos os parasitaram por pelo menos metade desse tempo, e são encontradas exclusivamente em sua pele. Elas são um pouco plana de lado como uma pulga, permitindo-lhes mover-se mais facilmente através da pele de morcego."Nem todo morcego é infestado por moscas de morcegos, e algumas das moscas contemporâneas são específicas para certas espécies de morcegos. Mas elas ainda são muito comuns e encontrados em todo o mundo.


Fonte: http://www.sciencedaily.com

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Posidonia oceânica, o organismo mais antigo do planeta

Ela é grande, antiga e vive embaixo da água; uma equipe internacional confirmou que uma grama marinha antiga guarda o segredo do organismo mais antigo da Terra.A gigante Posidonia oceanica se reproduz assexuadamente, gerando clones de si mesma. Um único organismo – que parece se expandir por 15 quilômetros e pesar mais de 6 mil toneladas – pode ter mais de 100 mil anos.
“Organismos que se clonam têm uma capacidade extraordinária de transmitir apenas os genomas ‘altamente competentes’, sem fim previsível”, comenta o diretor do Instituto Oceânico da Universidade da Austrália Ocidental, Carlos Duarte.Os pesquisadores analisaram 40 campos em 3.500 quilômetros do mar mediterrâneo. Modelos de computador ajudaram a demonstrar que o modo de dispersão por clonagem da Posidonia oceanica permite que ela consiga manter clones competentes por milênios, enquanto os genótipos mais competentes dos organismos que se reproduzem apenas sexualmente se perdem a cada geração.
“Entender porque esses genomas particulares conseguiram se adaptar em um espectro tão grande de condições ambientais por tanto tempo é a chave para pesquisas muito interessantes”, comenta Duarte.As gramas marinhas são a fundação de ecossistemas costais, mas têm declinado globalmente nos últimos 20 anos. Os campos da Posidonia oceanica estão diminuindo a uma média de 5% por ano. “A preocupação é que apesar dos campos da Posidonia oceanica terem sobrevivido por milênios, o atual declínio sugere que elas não vão mais conseguir se adaptar ao ritmo sem precedentes de mudanças climáticas globais”.O gênero Posidonia aparece apenas no Mediterrâneo e nas águas australianas.


Fonte: http://www.sciencedaily.com/

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Russos buscam formas de vida de lago soterrado sob o manto de gelo de 14 milhões de anos.

Os russos estão a postos para se tornarem os primeiros humanos a alcançar um lago que está sob o manto de gelo da Antártida há vários milhões de anos. Este lago pode albergar formas de vida únicas para a ciência. Uma equipe russa tem perfurado o manto de gelo na Antártida para atingir o Lago Vostok, o maior lago soterrado da Antártida.
Este lago, com tamanho semelhante ao do Lago Ontario está coberto por 4 mil metros de gelo na Antártida Oriental e tem aproximadamente a mesma idade que o gelo que o cobre, cerca de 14 milhões de anos. Contudo, a água do lago terá “apenas” dezenas ou centenas de milhares de anos, uma vez que a água pode fluir entre diferentes lagos subglaciares.
Segundo os cientistas, este lago poderá ser o habitat de organismos bem adaptados ao frio que evoluíram independentemente ao longo dos milênios. Apesar dos russos terem sido os primeiros a perfurar o gelo, podem não ser os primeiros a retirar amostras do Lago Vostok. Se não alcançarem o lago, os cientistas são forçados a sair durante o Inverno. Por sua vez, as equipes dos Estados Unidos e do Reino Unido estão prontas para começar a perfurar com equipamento especial no outono deste ano. Os cientistas envolvidos afirmam que não se trata de uma corrida e que há um grande valor científico nos três projetos.


Fonte: http://www.bbc.co.uk/

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Extraordinários vórtices toroidais de golfinhos, baleias etc.. (video)

Um vórtice toroidal, também chamado de anel de vórtice, é uma região rotativa de fluido movendo-se através de fluido iguais ou diferentes, onde o padrão de fluxo assume uma forma toroidal (anel). O movimento do fluido é sobre a poloidal ou o eixo circular da rosca, em um movimento de vórtice. Os anéis de vórtice foram matematicamente analisadas primeiramente pelo físico alemão Hermann von Helmholtz, no seu livro de 1867 sobre integrais das equações hidrodinâmicas, no entanto, anéis de fumaça provavelmente foram observados desde a antiguidade uma vez que elas podem facilmente serem sopradas pela boca.Veja baixo extraordinários e belos exemplos de vórtices toroidais produzidos pelos golfinhos, as baleias beluga, baleias jubarte, vulcões, bombas de hidrogênio e homem.



Fonte: http://www.youtube.com

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A maravilhosa vida das flores

O russo Vladimir Vorobyov é uma dessas pessoas que acredita que sempre fica um pouco de perfume nas mãos daquele que oferece flores. No vídeo abaixo, Life of Flowers, podemos ver sua predileção com uma seqüência fantástica de diversas flores desabrochando. Um time-lapse realizado através de muita paciência, tanto na captura das imagens quanto na edição, Um verdadeiro espetáculo da Natureza.


Fonte: http://www.youtube.com

domingo, 5 de fevereiro de 2012

O estranho e incrível porco do mar

Scotoplanes lobosa, ou porco do mar, é um animal invertebrado marinho. É da classe Holothuroidea e do filo Echinoderma, conhecidos popularmente como pepinos do mar, vivem nas profundezas oceânicas, especificamente sobre as planícies abissais no Oceano Atlântico, Pacífico e Índico, normalmente em profundidades de mais de 1000 metros. Algumas espécies podem ser encontrados na Antártida. Os porcos do mar (e todas as holotúrias de mar profundo) obtêm alimento, extraindo partículas orgânicas da lama das profundezas.
Cientistas observaram que o Scotoplanes globosa demonstra fortes preferências por comida, caída recentemente da superfície do oceano, e usam o olfato para localizar fontes de alimento preferidas, como cadáveres de baleias. Os Scotoplanes muitas vezes ocorrem em densidades enormes, muitas vezes na casa das centenas. Já foram registrados grupos de 300 a 600 espécimes . Muitos pepinos do mar de profundidade são conhecidos por ocorrer em alta densidade. Porcos do mar também são conhecidos por abrigar diversos invertebrados parasitas, incluindo gastrópodes (caracóis) e pequenos crustáceos.Veja o vídeo de um exemplar abaixo:


Fonte: http://eol.org

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Crustáceo supergigante encontrado a 9.000 metros de profundidade

Uma expedição a um dos lugares mais profundos do oceano descobriu uma das criaturas mais enigmáticas do mar - um " anfípode supergigante”.Os anfípodes são um tipo de crustáceo que são particularmente comuns no fundo do mar e são encontrados em maior número quanto mais fundo você explorar.Os anfípodes são típicos dos mares profundos e possuem de 2 a 3 centímetros de comprimento, com exceção do 'gigante’ anfipode encontrado na Antártida, que crescem até 10 centímetros.Mas os cientistas descobriram uma "supergigante" anfipode em águas do norte da Nova Zelândia que supera o 'gigante' da Antártida.
A descoberta foi feita durante uma expedição conjunta entre Reino Unido e Nova Zelândia na Fossa Kermadec, ao norte da Nova Zelândia, liderada por cientistas da Universidade de Aberdeen e do Instituto Nacional de Água e Pesquisa Atmosférica (NIWA).A equipe implantou um sistema de câmera e uma armadilha grande a profundidades que variaram de 6900 a 9900 metros."Supergigante”é um termo cunhado por cientistas americanos no início de 1980 depois de alguns espécimes de grande porte foram capturados ao largo das ilhas havaianas.Sete espécimes foram capturados na armadilha e até nove foram fotografados em torno do sistema de câmeras.
O maior exemplar capturado possuía 28 centímetros, enquanto o maior avistado pela câmera foi estimado em 34 centímetros de comprimento. Dr. Ashley Rowden, da NIWA em Wellington, disse: "Para um animal tão grande e visível passar despercebida por tanto tempo é apenas prova de quão pouco sabemos sobre a vida no habitat mais profundo e original da Nova Zelândia."e o Dr Jamieson acrescentou: "O surpreendente é que já estive nesse trincheira profunda duas vezes e nunca me depararei com esses animais antes”.Agora, o desafio para a equipe é determinar se estas novas amostras são as mesmas espécies que as do Havaí, e tentar estabelecer porque, das centenas de espécies de anfípodes de profundidade, estes evoluíram para ser tão grandes.Veja o vídeo abaixo com imagens da expedição:



Fonte: http://www.abdn.ac.uk

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Incrível: vídeo da NASA mostra cometa suicida sendo engolido pelo sol

Na astronomia, existe um grupo de cometas suicidas que mergulham em direção ao sol: são os chamados “Kreutz sungrazer” (literalmente, arranha-sol de Kreutz). Agora, câmeras da NASA captaram um desses corpos celestes sendo destruído, passo a passo, devido à proximidade do sol.Eles recebem esse nome em homenagem a um astrônomo alemão do século XIX, Heinrich Kreutz, que verificou que a órbita de tais cometas os levava a ingressar na coroa solar, que seria uma espécie de atmosfera do nosso astro.
O cometa protagonista da vez chama-se “Cometa Kreutz C/2011 N3”.Quando o cometa foi localizado a caminho do sol, media cerca de 50 metros de comprimento e pesava cerca de 60 mil toneladas métricas. Sua cauda luminosa, que se estendia por 10 mil quilômetros, explica como os astrônomos conseguiram encontrar um corpo relativamente pequeno diante da imensidão do sol. O cometa viajava a 2,1 milhões de quilômetros por hora.
Todo o trajeto fatal foi acompanhado durante dois dias, até dez minutos antes de sua desintegração. Nesse ponto, os astrônomos viram que o cometa perdeu rapidamente algo entre 700 mil e 70 milhões de quilos, e acabaria se desfazendo em pedaços que vaporizaram. O Kreutz C/2011 N3 morreu completamente quando estava a cerca de 100 mil quilômetros da superfície do sol – o que é relativamente perto, segundo os cientistas. Nos últimos 15 anos, calcula-se que cerca de 1.400 cometas mergulharam em direção ao sol, mas ainda não havia recursos suficientes para analisá-los.Veja o vídeo do suicídio do cometa abaixo:



Fonte: http://www.astronomynow.com

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Estudo afirma que seriam necessárias 24 milhões de gerações para um rato passar para o tamanho de um elefante

Cientistas fizeram, pela primeira vez, a contagem de tempo para uma evolução de grande escala acontecer em mamíferos, revelando que seriam necessárias 24 milhões de gerações para um rato passar para o tamanho de um elefante. O estudo, liderado por Alistair Evans, com a presença de mais 20 biólogos e paleontologistas, revelou que os níveis de redução de tamanho são muito mais rápidos do que os de crescimento. Apenas 100 mil gerações são necessárias para grandes reduções, que levam ao nanismo.
Evans, um biólogo evolucionário, afirma que o estudo foi único porque os trabalhos anteriores focaram na microevolução, nas pequenas alterações entre espécies. Ao invés disso, nós nos concentramos em mudanças de grande escala no tamanho corporal. Nós podemos agora mostrar que leva pelo menos 24 milhões de gerações para realizar a proverbial mudança do rato para o elefante – uma mudança gigante, mas também que leva muito tempo”, comenta Evans. “Uma mudança menos dramática, como de um coelho para um elefante, levaria 10 milhões de gerações”.
O estudo analisou 28 grupos diferentes de mamíferos, incluindo elefantes, primatas e baleias, de diferentes continentes e oceanos. As mudanças no tamanho foram rastreadas por gerações, ao invés de anos, para facilitar a comparação entre espécies com diferentes expectativas de vida.Erich Fitzgerald, coautor do estudo, afirma que as mudanças no tamanho das baleias ocorreram cerca de duas vezes mais do que nos mamíferos terrestres. “Isso provavelmente ocorreu porque é mais fácil ser grande na água, que ajuda a suportar o peso”, comenta Fitzgerald.
Evans afirma estar surpreso em descobrir que diminuições de tamanho ocorreram cerca de dez vezes mais rápido do que aumentos. “Não esperávamos que isso fosse acontecer tão rápido!”, afirma. Muitos animais “pequenos”, como o hipopótamo anão e os hominídeos “hobbits” que viveram em ilhas, ajudam a explicar essa redução de tamanho. “Quando você fica menor, precisa de menos comida e se reproduz mais rápido, o que é vantajoso em ilhas pequenas”, comenta Evans. Espera-se ainda que a pesquisa ajude a compreender as condições em que certos animais ficam maiores ou menores.


Fonte: http://www.sciencedaily.com
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